#MaioCinza– Mês de Conscientização sobre o Câncer de Cérebro
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O mês de maio chama atenção para conscientização de um tipo de câncer silencioso e pouco falado: o de cérebro.
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O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) estima que, no Brasil, a cada ano do triênio de 2023 a 2025, haverá o diagnóstico de 11.490 novos casos de Câncer do Sistema Nervoso Central (SNC), sendo 6.110 em homens e 5.380 em mulheres.
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O sistema, composto pelo cérebro, cerebelo, mesencéfalo, ponte, bulbo e medula espinhal, é responsável pela coordenação e comunicação do organismo, comandando os estímulos voluntários e involuntários, seja nas funções sensitivas, integradoras ou motoras.
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O crescimento de células anormais nos tecidos dessa região, ou seja, tumores, podem ser caracterizados por malignos e não malignos, manifestando diferentes sintomas e com incidências de subtipos que variam de acordo com idade e com prognósticos variáveis.
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O instituto indica que o câncer do SNC ocupa a 11ª posição (desconsiderando os tumores de pele não melanoma) entre os tipos de câncer mais frequentes, tendo uma maior taxa de incidência na Região Sul do país. Ou seja, tornando de suma importância alertar e conscientizar a população sobre a temática.
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Sua causa é o somatório de várias alterações genéticas, podendo ser adquiridas ou hereditárias, tais como: deficiências do sistema imunológico e exposição excessiva à radiação (raio-x e gama), metais pesados, produtos químicos, agrotóxicos, solventes, diesel, poeira, etc.
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Os sintomas podem variar dependendo do tamanho do tumor e da região acometida, podendo ser demonstrado através de sintomas progressivos e insistentes como alterações sensitivas e visuais, dores de cabeça, convulsões, falta de equilíbrio, perda de sensibilidade e/ou força de alguma parte ou lado do corpo, sonolência acentuada, tonturas, desmaios, náuseas, vômitos, entre outros.
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Infelizmente, ainda não há formas de prevenção específicas para este tipo de câncer, mas a indicação é de que se mantenha hábitos saudáveis e se observe os sintomas que, apesar de se demonstrarem “comuns”, caso se mantenham recorrentes, devem ser considerados com seriedade.
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O diagnóstico precoce é a melhor maneira para eficácia dos tratamentos e aumento das chances de cura. Em qualquer mudança de comportamento, procure um médico!
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